Há quase 20 anos, dedico minha trajetória como advogada previdenciarista a transformar o difícil em possível.
Ao longo dessa jornada, acompanhei de perto histórias de pessoas que enfrentam não apenas a dor de uma sequela ou de uma doença, mas também o peso da burocracia. Já vi trabalhadores que, após um acidente, lutam para sustentar a família mesmo com limitações físicas; mães que precisam conciliar cuidados com os filhos e o medo de perder o benefício; idosos que dedicaram a vida ao campo e, no momento de descanso, se deparam com a negativa do INSS.
Essas histórias me movem todos os dias. Foi para elas – e para você, que talvez já tenha ouvido muitos “nãos” e se sente sozinho nessa caminhada – que criei este espaço.Aqui, você encontra informação clara, atendimento humano e um olhar de respeito pela sua história. Mais do que uma advogada, você terá ao seu lado alguém que une empatia, experiência e firmeza para lutar pelos seus direitos.
Qualquer trabalhador segurado do INSS que sofreu um acidente e ficou com redução permanente de sua capacidade de trabalho.
Se você sofreu sequelas que impactam sua função profissional, entre em contato. Vou avaliar seu caso e auxiliar na perícia médica e na documentação necessária.
Não se preocupe! Um advogado pode apresentar um recurso administrativo ou entrar com ação judicial para garantir seu direito.
Não. O auxílio-acidente não substitui o seu salário. Ele funciona como uma indenização mensal paga pelo INSS, para compensar a redução da sua capacidade de trabalho após um acidente.
A boa notícia é que você pode continuar trabalhando normalmente e recebendo seu salário junto com o auxílio-acidente.
Embora não seja obrigatório, o suporte de um advogado aumenta muito as chances de sucesso, evitando erros que podem atrasar ou impedir a concessão do benefício.
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